Derrota e Vitória, duas faces de uma mesma moeda

Júlio C. caminhava pela estrada da vida. Deparou com uma tarefa. Algo que lhe pareceu deveras grandioso. Não que necessariamente fosse. E ele se apequenou diante daquilo. E teve de imediato a certeza de que não conseguiria fazê-lo.

J. César, caminhando pela estrada da vida, encontrou uma tarefa. Analisou-a em suas reais proporções, e, sim, era algo difícil de realizar, mas não impossível. Disse a si mesmo que era capaz de fazer aquilo.

Ambos estavam certos. Júlio C. não foi capaz. J. César, sim. A tarefa era a mesma, encontrada em momentos diferentes da vida, e os dois – Júlio C. e J. César – são a mesma pessoa, Júlio César.

Considerando que não poderia fazer aquilo que se lhe apresentava, ele primeiramente desistiu. Nem mesmo tentou, intimidado pelo obstáculo à sua frente. Depois, reconsiderando, tentou. Com planejamento, estratégia e esforço. E teve êxito.

Não se trata de fórmulas mágicas nem de “força do pensamento”. Apenas querer não muda em nada coisa nenhuma. Mas o esforço leva ao cumprimento de metas. Pode ser que não seja aquela maravilha toda. Pode ser que não se faça com perfeição a ponto de ficar no topo da lista. Mas o importante é fazer. Da melhor maneira possível. Dando 100% de si. Sempre. A qualquer tarefa, mesmo a mais humilde.

Quem tentou pode até não ter conseguido, mas quem desistiu, com certeza fracassou.

Pense nisso.