Num mundo onde as pessoas estão cada vez menos interativas ou enfiadas em relações superficiais que não lhes dão retorno emocional, é propício o surgimento de estranhos "profissionais" e estranhíssimos objetos de consumo.
Em San
Antonio (EUA), tem até uma "abraçadora profissional". Janet Trevino, 37, ganha cerca de R$ 250 por hora para abraçar homens
carentes. Trata-se de um negócio que, segundo ela, não envolve maiores intimidades, a coisa toda fica só no abraço mesmo, o que mostra a baixíssima qualidade emocional - e mesmo física - da vida das pessoas.
Outra notícia que está na internet trata do mercado de bonecas hiper-realistas robotizadas para fins sexuais, que está
em franca expansão, principalmente no Oriente. Especialistas em robótica
acreditam que até 2050 relacionamentos de humanos com robôs serão tão
normais quanto as relações entre humanos. A empresa fabricante é a
RealDoll, empresa baseada nos EUA. A partir de abril,
os clientes poderão optar entre seis tipos de "personalidades" para as
suas bonecas: "sexy, bondosa, tímida, amiga, ingênua e intelectual".
Isso mesmo: "personalidades"! Como se fosse um ser humano, ou, pelo menos, um ser vivo! Diz uma letra de música que "assim caminha a humanidade, a passos de formiga e sem vontade". Mas, no que se refere a bizarrices, a caminhada está sendo feita com 'entusiasmo' e a passos de gigante.
Não pergunte onde este mundo vai parar. Não se terá que esperar muito para saber...
Isso mesmo: "personalidades"! Como se fosse um ser humano, ou, pelo menos, um ser vivo! Diz uma letra de música que "assim caminha a humanidade, a passos de formiga e sem vontade". Mas, no que se refere a bizarrices, a caminhada está sendo feita com 'entusiasmo' e a passos de gigante.
Não pergunte onde este mundo vai parar. Não se terá que esperar muito para saber...
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